Amanha 18:30 chegada do voo 2715 da easyjet de milão malpensa! Esta semana será contada em breve já em terras nacionais

Finamente praia!

Hoje finalmente vimos actualizar o blog! Pedimos desculpas por nao termos vindo antes, mas perceberao porque mais a frente! Tambem so hoje e que apanhamos um dia de mau tempo - choveu bastante de manha.
Desde o ultimo post, ha uma semana atras, muito ha que contar - a ultima noite em Budapeste, um dia de viagem terminado em Zagreb, tres belos dias em Dubrovnik e estes ultimos dias em Hvar.
A ultima noite em Budapeste confirmou a ideia - Budapeste e das cidades da Europa com mais actividade nocturna, em quantidade e qualidade. Para o provar, nesta terceira noite, fomos a mais um centro de discotecas - a ilha do Bed Beach - varias discotecas, com diferentes estilos de musica e de pessoas, tornaram a escolha dificil. Em qual iriamos entrar?! Acabamos por nos dividir por duas discotecas, lado a lado. O mi, o buco e o bezelga entraram na Bed Beach, a mais famosa num estilo house. O medeiro, o fu, o ferrito e o bezelga (sim, o bezelga outra vez) entramos na Dokk Beach - conhecida pelo estilo Hip-Hop esta discoteca atraiu-nos pelas suas hungaras, em postura e trajes informais. A surpresa estava reservada para a piscina no centro da discoteca! (Que belo mergulho!).

O dia seguinte foi mais um de viagem! Acabamos por perder o primeiro comboio das 14:05 e tivemos de esperar pelo das 16:35. Budapeste - Zagreb era o trajecto a fazer, seis horas e trinta e dois minutos de viagem e duas velhas cabines (estavamos tres em cada uma, o que deu para descansar!). Eram onze e tal da noite e chegavamos nos a estacao principal de Zagreb - Zagreb Glavni. 5 minutos de electrico e chegamos ao nosso hostel - um dos melhores, tres quartos duplos com casa de banho partilhada (o primeiro hostel com estores, finalmente!). Com o cansaco acumulado da viagem aproveitamos esse domingo para descansar, ate porque no dia a seguir arrancariamos para a tao esperada costa da croacia!

Viajamos ate Split por vales e montanhas espectaculares! Em Split almocamos pela primeira vez nas famosas "10 kunas pizzas" (uma grande fatia de pizza por apenas 1,3 euros). Nem fomos ao centro de Split pois decidimos ir directos de autocarro para Dubrovnik!

Dubrovnik. A chegada fomos atacados por alguns populares que tentavam atrair-nos aos seus apartamentos. Quase nao ha uma familia nestes lados da Croacia que nao tenha um quartinho para meter uns turistas em troco de umas quantas kunas. O dificil e escolher. Mostram-nos fotografias, mapas e descricoes perfeitas... Enfim, acabamos por arriscar no Nikolay! Um homem na casa dos 40 que nos dizia ter 35 camas, a cinco minutos da melhores praias e a vinte do centro - "big kitchen, air condition, copacabana beach". Era longe do centro, mas Nikolay dizia que nos podia ir buscar sempre que quisessemos, ele chamava-lhe "free tranfer, you call before go, you call after come". Vimos o apartamente e ficamos com uma primeira nocao do que podiamos encontrar, mas acabamos por pedir para ir ver o centro e conhecer primeiro a vila de Dubrovnik (apesar de ja passar da meia noite). Chegados ao centro novo ataque! Agora eram velhinhas, mais discretas e com casas bem no centro, algumas dentro das muralhas. Acabamos por ficar num apartamento com 3 quartos, cozinha e duas casas de banho - modesta, mas o mais importante era ser central e barata (14,5 euros por noite).

Ficamos dois dias e tres noites nesta vila. Experimentamos tres praias. Todas de calhau, todas com agua transparente. Uma destas era a qual Nikolay chamava "best beach, copacabana" - decididamente a pior! O por-do-sol foi sempre passado num bar conhecido por ter a melhor vista de dubrovnik ("cold drinks - most beautiful view", dizia o placard ). Se era a melhor vista ou nao, nao sabemos - mas era bacana! No meio da escarpa, este bar proporcionava uns belos saltos para o mar translucido. As duas primeiras noites foram passadas numa discoteca latina - El fuego! - turistica mas gira. A terceira noite o fu, o mi e o ferrito ficaram a descansar mas o medeiro, o buco e o bezelga (que foi arrancado da cama) foram a uma discoteca na praia. Acabaram a noite com um mergulho no mar, acompanhado por futuras medicas tripeiras.
Mais uma viagem, escala em Devrenik, e de ferry chegamos a uma das pontas da ilha de Hvar. Infelizmente a ponta errada, na medida em que ficava a 77 km da cidade. Como se isso nao bastasse, nesse dia so havia um meio de transporte - 1 taxi. Uma hora e tantas curvas depois chegamos a vila de Hvar (ou Gvar para o fu).
Escolhemos um apartamento de uns velhinhos simpaticos, perto da marina (2 minutos para baixo, 10 para cima).
Primeiro dia fomos a praia do Hula-Hula (calhau, para nao variar) - o merecido descanso, um colchao na agua e um sol abrasador. Final da tarde, umas voltas pelo escorrega da piscina do melhor resort da zona! De noite fomos a uma discoteca diferente - sem colunas, sem barulho. Dancava-se com headphones e podia-se escolher entre tres diferentes tipos de musica.
Segundo dia, ontem, apanhamos um taxi boat para Stipanska - uma ilha conhecida pelo after beach do famoso bar Carpe Diem. Inumeros mergulhos, um jogo de volei e um copo no bar. Voltamos ao fim da tarde, e preparamo-nos para uma bela noite na discoteca Veneranda. Um grande espaco, um ambiente muito divertido - uma grande noite! Foi uma noite em portugues - alem de termos estado novamente com os portuenses de Dubrovnik, conhecemos um divertido grupo de brasileiros/as!
Hoje tinhamos reservado um barco de seis pessoas para ir conhecer as ilhas aqui a volta. Como estava mau tempo, o comandante adiou para amanha.

Ate ao proximo dia com mau tempo,
o G6

Dia 14, 15 e 16 - Buda & Peste

Chegados a Budapeste dirigimo-nos ao hostel Casa de la Musica, o nosso lar por 3 noites. Como ja era tarde, fomos a procura de restaurante para jantar. Passamos por alguns que nos tinham aconselhado mas nao eram para a nossa carteira, pelo que acabamos por jantar num restaurante grego que acabou por se revelar uma boa surpresa. Finda a refeicao seguimos para o Instant Pub, um bar local bastante agradavel.

A noite fomos dar uma volta pela Margaret Island, uma ilha no meio do rio Danubio, entre Buda e Peste. E uma zona bastante agradavel, com varios bares e animacao nocturna. Deparamo-nos com portugueses nos dois bares a que fomos, mas ja nao estranhamos encontrar compatriotas em todas a cidades (e quase todos os dias) a que vamos.

Ontem aproveitamos para visitar a cidade, quer Buda, quer Peste. Destacam-se o castelo (Buda Castle) e o parlamento. A noite jantamos no hostel e seguimos para o Corvyn Tettum, um bar no telhado de um centro comercial. Apesar da entrada sinistra e mal assinalada, e um bar a visitar, com bom ambiente e nao muito caro. De seguida fomos para a discoteca Rio, que nos surpreendeu bastante.

Hoje decidimos visitar umas termas, que sao bastante comuns aqui em Budapeste. Aconselharam-nos varias e optamos pela Szechenyi Bath and Spa Budapest. Com um total de 15 piscinas de tamanho e temperatura variaveis, assim como diversas salas de banho turco e sauna, foi um excelente local para passar a tarde e descontrair, a primeira vez neste interrail.

A volta para o hostel passamos ainda pela Hősök tere (Praca dos Herois), uma imponente e importante praca, com diversos marcos da historia Hungara, e pela Casa do Terror (um museu com diversas pecas relacionadas com os regimes dictatoriais fascistas e comunistas da Hungria, assim como um memorial as vitimas desses regimes), mas infelizmente esta ultima encontrava-se ja fechada.

Dia 12, 13 e 14 - Todos os caminhos vao dar a Bratislava

Antes de comecar a relatar as aventuras dos ultimos dias gostava que soubessem que o nosso amigo Ferrito esta bastante melhor no que toca aos atrasos. De facto, nota-se um esforco da parte dele, apesar de continuar a ser o ultimo a despachar-se, temos que esperar apenas 30 min, em vez das 2 horas de espera que se estavam a tornar um habito.

O dia seguinte a visita a Auschwitz e ultimo dia em Cracovia foi mais agitado do que estavamos a espera. Queriamos que fosse um dia de descanso para depois a noite apanharmos o comboio para Wien. Ao inicio da tarde fomos a estacao principal de Cracovia para sabermos se era ou nao preciso reserva para o comboio nocturno. Fomos atendidos com pouca simpatia (como ja e habito nestes locais) e um a um. Depois do Buco, Fu, Bezelga e Mi ja terem reservado bilhete po comboio, por 15E, a mulher que nos estava a atender disse-nos que o comboio estava cheio. Acabamos por passar a tarde toda na estacao a tentar arranjar uma solucao. Encontramos entao um comboio que saia um bocado mais tarde e que ia para Bratislava. Dai, eu e o Ferrito podiamos apanhar um comboio rapido para Wien para irmos ter com o resto do G6.

Saimos entao no comboio nocturno com destino a uma pequena aldeia na Eslovaquia, Kysac. Era uma pequena aldeia no meio da nada, onde tivemos que esperar 1 hora, em plena noite, pelo comboio com destino a Bratislava. Quando finalmente apanhamos o comboio com destino a Bratislava e planeavamos descansar, fomos informados de que afinal era preciso reserva para aquele comboio. Voltamos a sair noutra aldeia e esperamos entao por outro comboio tambem com destino a Bratislava. Foi nessa altura que eu e o ferrito decidimos que mereciamos descansar como deve ser no ultimo comboio. Fomos reservar, por 6E (a cada), bilhetes para 1a classe. Os lugares eram espectaculares. Quando demos por nos ja estavamos em Bratislava.

Entretanto ja o Fu, Buco, Mi e Bezelga estavam em Wien ha muito tempo, depois de uma viagem, que, ao que sabemos, foi dolorosa. Eu e o Ferrito temos dificuldade em imaginar, mas eles disseram-nos que as camaratas desse comboio eram ainda piores do que as camaratas do botel do Capitao Renee.

Quando eu e o Ferrito chegamos a Bratislava e entramos em contacto com o resto do G6, ja eles estavam fartos de Wien, apesar de terem achado a cidade muito interessante. Nessa altura decidimos melhor ja nao irmos ter com eles a Wien, mas eles virem ter conosco a Bratislava.

Depois de ja estarmos todos juntos e bem alojados num Hostel em Bratislava, fomos fazer o reconhecimento da cidade. Acabamos por ver a cidade quase toda nessa tarde, porque e uma cidade muito pequena, com poucos pontos de interesse. Fomos ao Castelo que e talvez a unica zona interessante da cidade.

Depois da visita ao Castelo ficamos numa esplanada a conversar ate ao jantar. Estavamos todos muito cansados com as viagens de comboio, portanto a seguir ao jantar fomos logo acamar para o Hostel.

Ja fizemos o check out aqui do Hostel de Bratislava, apesar de ainda aqui estarmos, e rumamos hoje para Budapeste por volta das 4. Ja temos muitas informacoes sobre Budapeste, bem como zonas para almocar e jantar, zonas de interesse turistico e nightlife, e estamos muito entusiasmados com aquilo que nos disseram sobre a cidade.

Abracos e Beijinhos do G6

P.S.: Eu e o Ferrito hoje acordamos mais cedo e tomamos um verdadeiro pequeno almoco. Uma baguete mista, 0,5 L de leite, 2 actimel e um pessego, para cada um. Foi um nostalgico pequeno almoco ...

Dia 11 - Auschwitz, um passado bem presente

Hoje o G6 passou um dia bastante emotivo e cansativo.

Apos o post de ontem, a tropa do pequeno-almoco foi-se deitar e conseguiram descansar ate ao meio-dia, hora que tinhamos combinado para por despertadores. Depois, era tempo de nos despacharmos pois tinhamos um autocarro as 13:45 que nos levaria a Auschwitz-Birkenau.

Depois de uma rapida passagem pelo MacDonald's para almoco la fomos nos para ficar a conhecer uma zona de patrimonio mundial que ficou conhecida por todos os crimes contra a humanidade la cometidos. A viagem durou cerca de uma hora e meia e ficou marcada pelo foto-documentario apresentado, que apresentava sumariamente o que se havia passado no campo de concentracao.

Em Auschwitz vimos um museu representativo do que la tinha acontecido e que onde estavam expostas "amostras" de pertences dos prisioneiros e como eles tinham ido la parar, as camaras de gas e crematorios onde eram executados, assim como alguns numeros que ficaram para a historia que demostravam todo o horror a volta da historia. Acabado o museu, era altura de ver outro grande campo de concentracao que se encontrava igual ao que era depois da guerra, Birkenau.

Chegados a Birkenau entramos no museu que mostrava as condicoes precarias dos habitantes daqueles dormitorios e das "casas-de-banho". Um campo com mais de 400 hectares de area com cabanas a perder de vista, que na altura serviam de dormitorio a mais de 500 pessoas.



De regresso ao hostel, encomendamos umas pizzas e ficamos por ca a conviver com todos os outros companheiros de hostel. Depois fomos a umas quantas discotecas, apesar de ser segunda-feira e estar tudo pouco populado. Mais uma grande noite muito animada.

Amanha ficaremos a conhecer mais um pouco da bela cidade de cracovia e a noite seguiremos para viena. Temos apanhado optimo tempo ate agora e esperemos que isso nao mude! A unica coisa a mudar nesta cidade seria a presenca constante de duas canadianas que estao hospedadas no nosso hostel que nos seguem para todo o lado, quer seja museus, restaurantes ou discotecas.

Ate amanha, G6 na Polonia

Dia 9, 10 - Krakow, que agradavel surpresa!

Sao 7h10, 6h10 em Portugal, e eu e o Medeiro ja nao temos sono. O Mi e o Buco roncam, o Fu suspira alto e o Bezelga dorme que nem uma princesa. Viemos agora tomar o pequeno almoco: umas torradas, umas tostas, uns suminhos de laranja natural e um wrap (que sobrou do jantar). Foi uma longa noite de viligia, isto porque o nosso Benfica massacrou completamente a equipa do Funchal e acabou com um empate amargo, muito amargo. Ambos tivemos pesadelos com o penaltie falhado do Cardozo. Gostariamos, tambem, de expressar a nossa total confianca no "Mestre da Tactica", Jorge Jesus.



Antes de comecar a relatar o passado dia em Krakow, queria deixar bem claro uma coisa: Assim como o Mantorras nao e' coxo, o Elvis esta vivo e o Sporting e' um dos grande clubes de Portugal, eu demoro uma eternidade de tempo a tomar banho. A verdade 'e que nestes ultimos dois dias eu tenho sido dos primeiros a despachar-me do banho e o Mi um dos ultimos. Mas eu nao me importo. Isto porque estou de ferias e nao tenho horarios rigorosos para cumprir. Por outro lado, caros leitores, com a romaria que tem sido esta viagem, nao ha nada melhor do que um bom banho para descontrair, como tal, apelo a vossa compreensao.

Bem, mas vamos ao que interessa. Na primeira noite aqui em Krakow encomenda-mos umas pizzas para jantar enquanto acompanhavamos o caricato jogo do Sporting, via net. Depois do jogo, houve alguns candeeiros a partirem-se devido ao cabecao do Mi, Buco e Fu. Passada a irritacao das lagartixas (que a meu ver e do Medeiro era totalmente descabida, uma vez que o resultado era excelente para as aspiracoes do Paulo Bento), seguimos no Pub Crawl cuja organizacao estava a cargo do nosso Hostel (AQQ Hostel). Um Pub Crawl consiste numa noite de puro entretenimento, onde usufruimos de um tratamento VIP nos melhores bares e discotecas da cidade de Krakow. No final da noite o G6 estava em sintonia: o povo portugues (no seu esplendor de macho latino) faz furor na Europa Central.

No dia seguinte fomos visitar alguns locais importantes da cidade, tais como, o Castelo, onde disfrutamos de uma vista espectacular e de um total sossego, o Bairro Judeu, onde almocamos um bom bife de porco pela modica quantia de 4,5E, e a Praca Central, onde apreciamos imponentes e bonitas igrejas.

---------(Jogo do Glorioso, Sport Lisboa e Benfica)-------------------------

A noite foi passada no hostel a conversa com outros hospedes de diferentes nacionalidades.

Por hoje e' tudo,

ate ao proximo post,

abracos e beijinhos, G6 em Krakow!

P.S.: Hoje vamos visitar Auschwitz, numa excursao organizada.

Dia 7,8 e 9

Desde que o nosso companheiro Fu vos escreveu na quinta-feira ao fim da tarde algumas coisas se passaram. Nessa mesma noite estavamos com ideias de ir para uma discoteca nos arredores de Praga em que era preciso ir de taxi.
Jantamos entao num restaurante chines (o mais barato e o pior de sempre) e apanhamos um taxi para a tao falada "Hunny Bunny", que quando la chegamos percebemos que estava fechada pois havia um concerto da Madonna e grande parte dos bares e discotecas daquela zona estavam fechados. Seguimos entao para uma outra discoteca chamada "Karlovy" que nos tinham dito que tinha 5 pisos com varios tipos de musica e com bom ambiente. A discoteca era boa e a musica tambem mas tinha uma elevada percentagem de rapazes para uma tao diminuta percentagem de miudas. Ainda assim divertimo-nos bastante!

No dia seguinte tivemos que sair do hostel por volta das 11 da manha pois estava combinado que o check-out era feito por essa hora. Almocamos num Macdonald's e seguimos para o castelo em que disfrutamos de uma vista fantastica sobre toda a cidade de Praga. Gostamos imenso da catedral que estava dentro deste mesmo castelo pois era um edificio extraordinario do ponto de vista arquitectonico! Por la ficamos um bocado a conversa numa esplanada e depois comecamos a preparar a noite que ia ser longa..
Fomos jantar a um restaurante numa zona (Andel) recomendada por uma amiga nossa como sendo uma zona com muitos jovens e varios restaurantes bons. Assim foi, jantamos num restaurante italiano muito bom em que todos gostamos e ficamos satisfeitos. De seguida fomos para o nosso "ponto de partida" da noite chamado "Chapeau", onde varias pessoas se encontram para beber umas cervejas (meio litro de cerveja e mais barato do que um litro de agua) antes de seguirem para as discotecas. Por la ficamos ate quase as 4 e ainda fomos um bocado a uma discoteca chamada "Roxy". Quando o metro abriu fomos para a estacao de comboios onde iriamos partir para Cracovia as 6 da manha.

Depois de uma viagem cansativa e com 2 trocas de comboio pelo caminho, chegamos a Cracovia muito cansados e com muita vontade de dormir. Encontramos um hostel com muito bom ambiente e boas condicoes higienicas. Fomos almocar qualquer coisa rapida aqui perto do hostel para ficarmos uma impressao da zona onde estamos instalados e ficamos agradados. Pudemos encontrar pessoas com bom ar, simpaticas e prestaveis, bem como miudas giras.
O Fu optou por ir dormir um bocado, enquanto o Medeiro foi a missa, o Bezelga foi dar mais uma volta aqui pela zona, o Buco e o Ferrito jogam xadrez e eu escrevo aqui este post a dar noticias a todas as pessoas que nos seguem!
Ja estamos aqui todos a chatear o Ferrito para ir para o banho porque ele demora 1 hora a tomar banho, mais 30minutos a pentear-se (reparem no tamanho do cabelo dele nas fotografias) e mais 10minutos a por perfume. O mais giro disto e que nao estou a exagerar.

Logo a noite vamos sair para uma zona de bares com os nossos vizinhos aqui do hostel que se tem mostrado divertidos e simpaticos.
Mais noticias em breve.

Beijinhos e abracos, do G6 em Cracovia

Ja temos fotografias!

Finalmente hoje tivemos tempo para colocar no blog as fotografias dos ultimos dias!

Dia 6 e 7 - Czech-in Praha

Dia 6 a noite fomos dar uma volta a Kreutzberg, uma rua de Berlim cheia de bares. Por la, encontramos uns portugueses e ficamos o resto da noite a conversar e a discutir ideias e opinioes acerca de Berlim, de Amesterdao e ate mesmo de Portugal.

No dia seguinte rumamos a Dresden de comboio. Uma cidade da Alemanha que sofreu um controverso bombardeamento na Segunda Grande Guerra, em 1945, onde cerca de 35 mil pessoas morreram. Consequentemente, cerca de 80% da cidade foi destruida. Passamos cerca de tres horas na cidade (uma das coisas boas de andar de comboio e que saimos quase sempre no centro) - almocamos e demos uma volta pelo que resta do centro antigo da cidade.

Partimos para Praga! Um comboio moderno e uma vista deslumbrante, varias raparigas (internacionais, claro!) e o merecido descanso. Chegamos a Praga ja tarde, apanhamos o metro para o centro e jantamo por la.

A noite fomos para um bar tipico onde nos divertimos bastante (quica, uma das melhores noites ja passsadas em terras europeias).

Estamos alojados num hostel excelente, bem no centro e num espirito descontraido.

Hoje passamos o dia a visitar os principais pontos turisticos da cidade sob a guia do ja conhecedor destas paragens, Mi. Como e claro, assistimos ao badalado bater das horas na Staromestske e atravessamos a famosa Charles bridge .

Almocamos num restaurante tipicamente checo - medalhado pelo guia Michelin e como o restaurante do ano 2007 (e recomendado por uma amiga nossa) - por cerca de 10 euros!

Estamos agora no hostel preparados para mais uma grande saida! (Moderada e responsavel, dr Ferrito!)

Beijinhos e abracos, o G6.

PS:
> Um muito obrigado pelos conselhos de quem vive e conhece Berlim e Praga .

> "O Sporting esta em toda a parte!" (Medeiro e Ferrito nao concordam com esta citacao)

Dia 5 e 6 - O primeiro olhar sobre o Holocausto

Segunda a noite (dia 5) fomos a uma das zonas aconselhadas pela recepcionista, que nos disse ser menos turistica. Fomos informados que a segunda-feira nao costuma haver muita animacao nas ruas, mas mesmo assim decidimos tentar. Chegados ao dito local verificamos que efectivamente a animacao era nula, pelo que tivemos que fazer a festa sozinhos.

Chegados ao hostel, o Mi, toldado pelo sono, enganou-se no quarto, pelo que, 2 andares acima de onde deveriamos estar, cerca de 2 dezenas de hospedes acordaram com a chegada de 6 alegres rapazes. Apesar de uns quantos resmungos e insultos proferidos em lingua estrangeira, entre um claro "What the f***", o episodio terminou bem e regressamos ao quarto em seguranca.


Terca (dia 6) foi um dia cultural, iniciando-se com uma visita ao Museu Checkpoint Charlie. O nome deve-se ao posto de controlo existente ao lado do museu, que separava a Alemanha Ocidental e a Alemanha Oriental durante a guerra fria. No museu encontramos a historia do muro de berlim e das pessoas que o tentaram transpor, assim como os engenhos criados para esse efeito.

Finda a visita dirigimo-nos ao Museu Judaico de Berlin. Pelo caminho deparamo-nos com uma exposicao ao ar livre sobre o regime nazi, as SS e a Gestapo.

Continuamos rumo ao Museu Judaico, o qual visitamos por apenas 2.5 euros. As opinioes sobre este museu estao divididas, dado a dificil percepcao das obras expostas. Destacam-se o simbolismo da Torre do Holocausto, do Jardim do Exilio e do Memorial Void.

Mais informacoes sobre a noite de dia 6 e o dia de hoje (7) seguem-se assim que possivel, assim como as fotografias.

Dia 4 e 5 - Um olhar sobre Berlim

A cidade de Berlim tem-nos surpreendido bastante. Tinham-nos dito que era uma das grandes cidades da Europa mas estavamos um bocado reticentes porque sabiamos tambem que era uma das cidades mais caras. A verdade e que nao e mais cara que Amsterdao. Parece-nos uma cidade imponente do ponto de vista arquitectonico.

Ontem depois do Buco ter escrito o post fomos dar uma volta (pelo menos era essa a nossa ideia) para experimentar a famosa noite de Berlim. Depois de andarmos quase 20 minutos a pe encontramos uma zona bastante movimentada, mesmo a um domingo a noite (Oranienburger Street). Por la ficamos num dos muitos bares dessa rua, no meio de um jardim, a beber umas cervejas nas famosas canecas alemas. Enfim, claro que acabamos por chegar ao hostel ja passava das 3.

Apesar disso acordamos as 11 com o objectivo de aproveitarmos bem o dia. So saimos do hostel por volta do meio dia e meia, por causa dos atrasos do nosso amigo Ferrito (e nao do Medeiro como e normal). Fomos ver o Museu Pergamon, dos mais conhecidos museus da Europa. O museu e espectacular, com monumentos antiquissimos trazidos integralmente da Babilonia.

Entretanto almocamos rapidamente e fomos ver a praca Sony. Por la ficamos um bocado a tirar algumas fotografias e depois seguimos para a zona do Parlamento.

Apos um longo tempo de espera entramos no Parlamento onde disfrutamos de uma vista fantastica sobre a cidade de Berlim. Tambem tiramos fotografias mas nao a conseguimos publicar por razoes tecnicas.

Antes de chegarmos ao hostel passamos por um supermercado a comprar o jantar e tambem algumas bebidas que nos vao acompanhar durante a noite. Preve-se uma grande noite... o resto saberao amanha!

Abracos e beijinhos do G6

Dia 3 e 4 - O triste adeus ao Capitain Renee

Ontem foi o nosso terceiro dia nesta nossa aventura na Europa. O dia ficou marcado pelo check-out feito do botel - e do seu capitao (Renee) - onde tinhamos ficado nos primeiros dias que tanto nos fez rir. Depois, percorremos Amesterdao de les-a-les. Passamos no museu Van Gogh e no Rijkmuseum. Depois, andamos pela zona mais barata em busca de um sitio para jantar e ver um pouco do Benfica. O Medeiro e o Ferrito acabaram agarrados a um computador durante 45 minutos para assistir a uma parte da Eusebio Cup.

No fim do jogo, fomos todos jantar a uma pizzaria barata na primeira vez em que jantamos todos juntos no mesmo sitio.

De barriga cheia comecamos a veguear por aquela zona da cidade para ver onde iriamos passar o resto da noite, que so iria terminar no comboio para Berlim. Fomos a uma discoteca que era considerada uma das maiores de Amesterdao.

As 6:18 da manha estavamos de volta a estacao central para apanhar o comboio para Ultrecht, para apanhar outro que nos traria a Berlim. Mais uma vez, acabamos numa cabine onde nao deveriamos estar. Como nao a reservamos, as 9 nove da manha fomos acordados por uma senhoras que tinham o direito a ela.

Por volta das 13 horas chegamos a Berlim, era hora de ir fazer o check-in no hostel que nos fizesse esquecer o anterior. Quinze minutos a andar e estavamos la: um hostel, num predio, com recepcao, perto do centro, com duches onde da para regular a temperatura da agua e todas as outras mordomias de um hostel. Para nos, parecia mais um hotel de 5 estrelas.

Passamos o Domingo a passear por Berlim para fazer o primeiro reconhecimento da cidade. A primeira impressao e muito positiva, mas nao conseguimos ver nada porque etava tudo fechado. Ainda assim, passeamos pela zona do Reistag e fomos ao memorial do Holocausto (enormes blocos de betao que relembram esta tragedia).

Estamos agora de volta ao hostel, a preparar uma noite calma para amanha comecar cedo.

Abracos e Beijinhos caros leitores

P.S.- Neste hotel de 5 estrelas nao ha maneira de disponibilizar fotografias para acompanhar o texto, como tem vindo a acontecer. Quando conseguirmos iremos tratar desse problema. Pedimos desculpa pelo incomodo

Dia 2 - "There is always something behind a beer"

Apos o caricato concerto da picareta (ja relatado anteriormente) rumamos ao centro de ferry boat (que e gratuito!). O ferry chega mesmo em frente a central station; e ai aproveitamos para pedir informacoes acerca dos comboios Amesterdao-Berlim. As pessoas das informacoes foram, ate agora, intrataveis aqui na Holanda: nao sabem dar informacoes e as que dao sao contrariados. Decisao: passsamos a ver os comboios pelo site do interrail, sempre actualizado!

Fomos almocar na rua mais movimentada de Amesterdao com inumeras lojas e restaurantes internacionais - Nieuwendijk. A seguir ao almoco arranjamos um mapa - sim, porque ate agora tinhamos andado sempre sem mapa a vaguear pela cidade!

Apanhamos o electrico (ou metro de superficie) para outra zona da cidade onde viriamos a encontrar o Heineken Experience - o famoso museu desta nao menos famosa cerveja. Moderno e cheio de interacao o museu cativa-nos a conhecer (e obviamente a saborear - bebendo) o mundo Heineken - a sua historia, os seus ingredientes e todo o know how que acompanha esta receita.


Relaxamos num jardim, jantamos e fomos dar um passeio pelas ruas do Red Light.

E de facto uma cidade sem limites e/ou preconceitos - ha de tudo e para tudo. Os limites esses, nao existindo por lei ou impostos pela cidade, tem que estar em nos! E nao se preocupem, eles estao!

Vamos de madrugada para Berlim e de la daremos outras noticias!

Beijinhos e abracos